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festa dos vaqueiros de jutai 2011

Data: 14/06/2011 | De: victor paulo/vaqueiro

quais as bandas que vai está em jutai essre ano

Re:festa dos vaqueiros de jutai 2011

Data: 03/07/2011 | De: cleidiane

olvi fala que vai ser sirano e sirino e mastruis com leite e mais garota safada. so que eu acho que garota safada é convessa.

festa do tomate

Data: 08/06/2011 | De: cleidy

qual sera as atraçoes da festa do tomete de 2011?e a data que sera realizada?bjs...

Re:festa do tomate

Data: 11/06/2011 | De: Varocildo dos Santos

Não temos informações ainda, mas quando sai a programação vamos divugar.

Aguarde.

Obrigado por nos acessar.

tudo que ficou no tempo.

Data: 12/05/2011 | De: sever

Ver este lugar por dei os meus primeiros passos,sentar numa mesa de uma dessas casas ai perto da igreja pra tomar café com o morador sempre me tratando como se fosse da familia,hoje moro em curitiba pr. to ganhando um pouco de dinheiro,quero voltar e reviver tudo que ficou no tempo.

copa do tomate

Data: 19/04/2011 | De: wrielton

varocildo tem a tabela?

Festa do Vaqueiro.

Data: 02/04/2011 | De: Joyce Luciana

Tive o prazer de estar presente na 50° festa do vaqueiro de Jutaí,a primeira vez que fui e adorei,esse ano estarei de novo na 51° festa do vaqueiro.Muito boa!!!

dia dia do vaqueiro

Data: 30/03/2011 | De: jamys torres''vaqueiro de luxo''


O vaqueiro do sertão tem sua vida sofrida
De manha acorda cedo para começa sua lida
Quando ouve o galo cantar
Pensa logo em levantar
Logo cedo tira o leite
Para matar sua sede
Depois vai tomar seu café
Para agüenta o truper
Sem medo vai campear
E nem sabe se vão voltar
Correndo atrás do gado
Sempre bem preparado
Mas nunca bem recompensado
Arisca sua vida
Para cumpri sua lida
Nem sempre por dinheiro
Mas só pelo amor de ser vaqueiro
No coração uma esperança
De um dia uma mudança
Ser fazendeiro
Mas nunca deixar de ser vaqueiro

poema de uma amiga

Data: 09/03/2011 | De: Francisco Luiz Dias de Souza

AUTORA: Helvia Callou

Quantos Sertões hoje existem

Na alma do sertanejo!…

O Sertão do sol ardente

Da lua clara, lampejo

De relâmpago, trovoada,

Da chuva na madrugada,

E o Sertão que eu almejo.


O Sertão que se levanta

No canto da passarada.

Que numa orquestra sinfônica

Faz a sua alvorada.

Com suave melodia

Trazendo a paz para o dia

Que surge na revoada.


O Sertão onde a rolinha

Faz ninho na quixabeira,

E canta ao meio dia

No silêncio da ribeira.

Onde ao longe a seriema,

Solta a voz meiga e serena

Na rama da catingueira.


O Sertão do bem-te-vi

Fazendo festa à tardinha.

Do desafio da casaca

De couro, bem vermelhinha.

Sertão de belo arrebol,

Do canário e rouxinol

Do sabiá, da doidinha.


O Sertão da juriti,

Da asa branca em extinção.

Dos meses de enxurradas

Do nambu e do cancão,

Que não cai em arapuca,

Do borrachudo e mutuca

Naquele taboleirão.


O Sertão onde a enxurrada

Leva a cerca do baixio.

Onde o riacho mansinho

Tem correnteza de rio.

Da lagoa encharcada

Onde à noite a saparada,

Faz seu grande desafio.


O Sertão do sanfoneiro

Que toca numa latada.

Da música regional

Da dançarina afamada

Que dança forobodó

Que as cadeira dão nó

Na sua saia rodada.


Sertão do caboclo forte

Que não tem medo da fome

Enfrenta o sol e a chuva,

Dá carreira em lobisomem.

Que nas asas do progresso

Está fazendo sucesso,

Com a moto e o telefone.


É esses sertões todinhos,

Que vivem dentro de mim.

O Sertão onde vivi

Tem cheiro de alecrim,

Tem gosto de mel de abelha,

Água da bica da telha

Perfumada com jasmim.

poema de uma amiga

Data: 09/03/2011 | De: Francisco Luiz Dias de Souza



A coisa mais engraçada
Em tempo de eleição,
É vê politico risonho
Mostrar na televisão
O que fez ou vai fazer,
querendo enrolar você
com a quela falação.

Querendo arrajar um voto
O cidadão faz de tudo!
De manhã assiste a missa
À noite vai ver o culto.
Reza, ora, bate palma
Ao povo de corpo e alma
Se entrega no vale tudo.

Uns acosam companheiros,
Fazendo difamação.
Outros trazem pro presente
Passados de podridão.
E no meio dessa guerre.
Uns acertam, outros erram
A cabeça do povão.

Abraçam criança suja
Conhecem todos por nome,
Andam a pé pela rua
Sorir pra mulher e homem,
Depois que recebem o voto,
Não tem mais santo devoto!
Do meio do povo sumem.

E depois de quatro anos
começa tudo de novo!
Slogans modificados,
Querendo enganar o povo.
Quem não tem projeto algum
Insiste em apresenter um.
Pensa que agente é bobo?

Autora: Helvia Callou
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